"I felt the earth on Monday.
It moved beneath my feet.
In the form of a morning paper.
Laid out for me to see.
Saw his face in a corner picture.
I recognized the name.
Could not stop staring at the.
Face I'd never see again.
It's a shame to awake in a world of pain
What does it mean when a war has taken over?
It's the same everyday in a hell manmade
What can be saved, and who will be left to hold her?
The whole world...World over.
It's a worldwide suicide.
The whole world...World over.
It's a worldwide suicide.
Medals on a wooden mantle.
Next to a handsome face.
That the president took for granted.
Writing checks that others pay.
And in all the madness.
Thought becomes numb and naive.
So much to talk about.
Nothing for to say.
It's the same everyday and the wave won't break
Tell you to pray, while the devils on their shoulder
Laying claim to the take that our soldiers save
Does not equate, and the truth's already out there
The whole world,... World over.
It's a worldwide suicide.
The whole world,... World over.
It's a worldwide suicide.
Looking in the eyes of the fallen
You got to know there's another, another, another, another
Another way
It's a shame to awake in a world of pain
What does it mean when a war has taken over
It's the same everyday and the wave won't break
Tell you to pray, while the devils on their shoulder
The whole world,... World over.
It's a worldwide suicide.
The whole world,... World over.
It's a worldwide suicide.
The whole world,... World over.
It's a worldwide suicide.
The whole world,... World over.
It's a worldwide suicide."
(Vedder & Gossard, Pearl Jam)
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Reflexo, reflexões
O homem injusto:
falas as verdades, mas apenas as que lhe são convenientes;
age pensando na aprovação dos outros;
tem grande visão do mundo, pode ver a tudo e a todos,
mas não gosta de espelhos;
tenta controlar tudo e todos, teme o improvável;
não admite a derrota, a despreza;
vê o tombo dos outros como comédia, não ensinamento;
ter um ego exuberante e inflado é sua prioridade;
não respeita o pensamento alheio, trata-o como inferior;
fala uma coisa, faz outra.
O homem justo:
fala as verdades, todas, independentemente de ser orgulho ser ferido;
age pensando no equilíbrio, pondera a si mesmo em respeito aos outros;
admite ter uma visão de mundo menor do que acha que tem,
espelhos são seus maiores aliados;
tenta controlar a si mesmo, tem sempre a probabilidade ao seu lado;
admite a derrota, mesmo que contra a vontade,
as respeita e as registra;
vê o tombo dos outros como uma oportunidade
de aprender e ensinar, além de mostrar seu valor;
ter uma consciência limpa, mesmo que invisível aos outros,
é sua prioridade;
respeita o pensamento alheio, tenta extrair o que há de melhor nele;
pensa antes de falar, age conforme seus princípios e palavras.
Muita sorte
achar um espelho
enquanto ainda tenho olhos para enxergar.
Muita sorte mesmo.
falas as verdades, mas apenas as que lhe são convenientes;
age pensando na aprovação dos outros;
tem grande visão do mundo, pode ver a tudo e a todos,
mas não gosta de espelhos;
tenta controlar tudo e todos, teme o improvável;
não admite a derrota, a despreza;
vê o tombo dos outros como comédia, não ensinamento;
ter um ego exuberante e inflado é sua prioridade;
não respeita o pensamento alheio, trata-o como inferior;
fala uma coisa, faz outra.
O homem justo:
fala as verdades, todas, independentemente de ser orgulho ser ferido;
age pensando no equilíbrio, pondera a si mesmo em respeito aos outros;
admite ter uma visão de mundo menor do que acha que tem,
espelhos são seus maiores aliados;
tenta controlar a si mesmo, tem sempre a probabilidade ao seu lado;
admite a derrota, mesmo que contra a vontade,
as respeita e as registra;
vê o tombo dos outros como uma oportunidade
de aprender e ensinar, além de mostrar seu valor;
ter uma consciência limpa, mesmo que invisível aos outros,
é sua prioridade;
respeita o pensamento alheio, tenta extrair o que há de melhor nele;
pensa antes de falar, age conforme seus princípios e palavras.
Muita sorte
achar um espelho
enquanto ainda tenho olhos para enxergar.
Muita sorte mesmo.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
The GAP Concept
Mais uma grande lição
vinda do poker.
O GAP Concept consiste na
diferença entre a quantidade de mãos "jogáveis" quando se abre um "raise"
quando comparada a quantidade dessas mãos para pagar um "raise" de outro jogador.
Ou seja,
existem muito mais mão jogáveis quando se dá um "raise"
do que quando se tem que pagar um "raise" de outro jogador.
Em outras palavras,
é muito mais fácil mostrar força para intimidar
do que para desafiar uma pessoa supostamente forte.
Não parece ser uma
coisa muito aplicável à vida cotidiana.
Mas penso que esse conceito é vital
para a formação do caráter.
Já ouvi esse conceito
em uma linguagem não-poker.
É o famoso:
"Fácil falar, difícil fazer"
É sempre mais fácil criticar quem faz
do que desafiá-lo a fazer melhor,
uma vez isso expõe você e seus valores
à crítica alheia.
Poucos "dão a cara à tapas".
Desafiam argumentos construídos por autoridades.
Correm o risco de terem seus argumentos contestados,
ou até destruídos.
Essa foi a minha mais recente escolha.
Que tipo de forte quero ser?
O forte que impõem o seu valor
e intimida quem discorda dele,
ou o forte que ouve antes de falar
e que mostra sua força apenas
para manter o equilíbrio?
Não é uma escolha fácil de fazer,
e muito menos de manter.
Acho até relativa essa escolha,
pra mim depende em qual mesa se joga.
Mas é justamente ai,
onde se descobrem os "fortes".
Citação pertinente:
"Você nasceu com duas orelhas e uma boca, use-os nessa proporção."
(Ditado chinês)
vinda do poker.
O GAP Concept consiste na
diferença entre a quantidade de mãos "jogáveis" quando se abre um "raise"
quando comparada a quantidade dessas mãos para pagar um "raise" de outro jogador.
Ou seja,
existem muito mais mão jogáveis quando se dá um "raise"
do que quando se tem que pagar um "raise" de outro jogador.
Em outras palavras,
é muito mais fácil mostrar força para intimidar
do que para desafiar uma pessoa supostamente forte.
Não parece ser uma
coisa muito aplicável à vida cotidiana.
Mas penso que esse conceito é vital
para a formação do caráter.
Já ouvi esse conceito
em uma linguagem não-poker.
É o famoso:
"Fácil falar, difícil fazer"
É sempre mais fácil criticar quem faz
do que desafiá-lo a fazer melhor,
uma vez isso expõe você e seus valores
à crítica alheia.
Poucos "dão a cara à tapas".
Desafiam argumentos construídos por autoridades.
Correm o risco de terem seus argumentos contestados,
ou até destruídos.
Essa foi a minha mais recente escolha.
Que tipo de forte quero ser?
O forte que impõem o seu valor
e intimida quem discorda dele,
ou o forte que ouve antes de falar
e que mostra sua força apenas
para manter o equilíbrio?
Não é uma escolha fácil de fazer,
e muito menos de manter.
Acho até relativa essa escolha,
pra mim depende em qual mesa se joga.
Mas é justamente ai,
onde se descobrem os "fortes".
Citação pertinente:
"Você nasceu com duas orelhas e uma boca, use-os nessa proporção."
(Ditado chinês)
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Convergência
Minhas migalhas de pensamento
estão convergindo para algo maior.
Não sei ainda o que é,
mas tenho uma vaga impressão do que seja.
Sempre que penso em algo,
vejo que isso já foi lido ou escrito
por mim antes.
Vejo que, de fato,
tenho colocado em prática
aquilo que descobri.
Tenho agora um novo filtro para as pessoas.
Posso diferenciá-las em duas categorias:
as que engolem minhas mentiras
e as que não engolem.
As que engolem minhas mentiras,
vivem de aparências,
tem visão de curto alcance,
priorizam quem estiver ao ser redor
e não quem as têm como prioridade.
As que não engolem minhas mentiras,
me desmascaram,
me dizem o que já havia pensado
e ainda podem contestar meus pensamentos.
Realmente aprecio
quem não engole minhas mentiras.
E certamente não desprezo quem as engole,
apenas espero que um dia possam me desmascarar também.
Não tenho direito algum
de fazer com que os outros mudem.
Não posso derrubar crenças
que sei que são falsas.
Seria errado, seria um desrespeito
ao pensamento alheio.
Seria simplesmente um julgamento.
Achar que meu pensamento é superior
e condenar quem discordar dele.
Alias,
como seria possível
se sentir superior
por enxergar uma fração do óbvio
e juntar meia dúzia de migalhas
de pensamento?
Realmente,
sou lazarento bem azarado
por escolher a verdade
ao invés da felicidade.
estão convergindo para algo maior.
Não sei ainda o que é,
mas tenho uma vaga impressão do que seja.
Sempre que penso em algo,
vejo que isso já foi lido ou escrito
por mim antes.
Vejo que, de fato,
tenho colocado em prática
aquilo que descobri.
Tenho agora um novo filtro para as pessoas.
Posso diferenciá-las em duas categorias:
as que engolem minhas mentiras
e as que não engolem.
As que engolem minhas mentiras,
vivem de aparências,
tem visão de curto alcance,
priorizam quem estiver ao ser redor
e não quem as têm como prioridade.
As que não engolem minhas mentiras,
me desmascaram,
me dizem o que já havia pensado
e ainda podem contestar meus pensamentos.
Realmente aprecio
quem não engole minhas mentiras.
E certamente não desprezo quem as engole,
apenas espero que um dia possam me desmascarar também.
Não tenho direito algum
de fazer com que os outros mudem.
Não posso derrubar crenças
que sei que são falsas.
Seria errado, seria um desrespeito
ao pensamento alheio.
Seria simplesmente um julgamento.
Achar que meu pensamento é superior
e condenar quem discordar dele.
Alias,
como seria possível
se sentir superior
por enxergar uma fração do óbvio
e juntar meia dúzia de migalhas
de pensamento?
Realmente,
sou lazarento bem azarado
por escolher a verdade
ao invés da felicidade.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Imagem e objeto
A verdade é ácida
e deve ser administrada em doses homeopáticas
para a maioria das pessoas.
Não posso simplesmente
falar o que penso
e revelar minha sinceridade plena,
que pra muitos não passa de um soco na cara.
Não posso mostrar quem sou
para quem não tem olhos para me enxergar.
Mostrar quem sou
para quem apenas me vê
é ser arrogante,
egoísta,
pessimista,
estúpido,
"grosso".
Essa é a minha imagem
que se forma nos ocelos da maioria.
E eu sei disso.
Basta agora,
aprender a lidar com os outros
da maneira como eles são.
Já sei há um tempo
que não posso mudá-los,
mas posso mudar a mim mesmo.
Para não deixar de ser quem realmente sou,
e para não atrapalhar minhas tentativas
de descobrir a pessoa que realmente sou,
farei uma máscara.
Ao gosto da maioria
uma mentira sobre mim mesmo
muito bem contada.
Vou torcer
para que alguém possa me desmascarar.
Os que conseguirem,
terão seus olhos abertos
sem que eu tenha uma imagem ruim
e equivocada.
Penso fazer algo parecido
para o meu Museu de memórias
e para meu livro da vida.
Mas isso tudo leva tempo.
e deve ser administrada em doses homeopáticas
para a maioria das pessoas.
Não posso simplesmente
falar o que penso
e revelar minha sinceridade plena,
que pra muitos não passa de um soco na cara.
Não posso mostrar quem sou
para quem não tem olhos para me enxergar.
Mostrar quem sou
para quem apenas me vê
é ser arrogante,
egoísta,
pessimista,
estúpido,
"grosso".
Essa é a minha imagem
que se forma nos ocelos da maioria.
E eu sei disso.
Basta agora,
aprender a lidar com os outros
da maneira como eles são.
Já sei há um tempo
que não posso mudá-los,
mas posso mudar a mim mesmo.
Para não deixar de ser quem realmente sou,
e para não atrapalhar minhas tentativas
de descobrir a pessoa que realmente sou,
farei uma máscara.
Ao gosto da maioria
uma mentira sobre mim mesmo
muito bem contada.
Vou torcer
para que alguém possa me desmascarar.
Os que conseguirem,
terão seus olhos abertos
sem que eu tenha uma imagem ruim
e equivocada.
Penso fazer algo parecido
para o meu Museu de memórias
e para meu livro da vida.
Mas isso tudo leva tempo.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Verdade nua e crua
Há tempos ouvi:
"Perdi metade da minha vida tentando ser o melhor. Querendo ser o melhor no tênis, o melhor em matemática, etc. Mas vi que o que realmente deve ser feito, é descobrir quem eu realmente sou."
Não foi com essas exatas palavras
que eu ouvi, mas tirei da série Zeitgeist.
As palavras mexeram comigo no momento,
mas só agora (lendo coisas nada a ver)
que eu realmente entendi o que elas significam.
Pra começar,
quando nascemos
não sabemos
quem são nossos pais,
o lugar de nosso nascimento,
a data do nascimento
nem nossos nomes.
Não sabemos NADA.
Somos uma folha de papel (totalmente?) em branco.
E durante a vida,
temos uma educação esquisita.
Na vida, somos pressionados para sermos os melhores,
ou ao menos os melhores que pudermos.
Devemos ser bons nos esportes,
nas matérias/disciplinas
do colégio/faculdade,
nas atividades extracurriculares.
Até as outras pessoas exigem nosso empenho.
Quem quer ser amigo de um idiota?
Quem quer ficar com um idiota?
Quem quer casar/ter filhos/ser filho de um idiota?
Acho que a maioria evita contato com "idiotas".
Mas o que fazemos na vida
é apenas aprender o que as outras coisas são.
Sabemos (ou deveríamos saber né)
o que é um réptil,
uma monocotiledonea,
um triângulo,
um elétron.
Mas não sabemos o principal:
quem realmente somos.
Não culpo a escola
por não nos ensinar isso.
Até porque nem imagino
como isso poderia ser ensinado.
Há quem diga
que aprendemos isso na
"escola da vida".
Que na verdade não é escola coisa nenhuma,
não passa de tentativa e erro
pura e simplesmente.
Podemos saber
se gostamos ou não de futebol,
mas isso não passa de adaptação
a um molde.
A vida é um teste vocacional,
ou você serve
ou voce não serve
para determinada atividade.
Algo que deveria ser
o ponto de partida
para sabermos como viver
foi deixado de lado, esquecido.
Se soubéssemos quem somos,
poderíamos usar todo nosso potencial.
Insegurança, medo, escolhas erradas
seriam coisa do passado.
Faríamos o que nos agradasse,
e ainda sim teríamos sucesso
em todos os aspectos da vida.
Mas como fazer isso?
Como descobrir quem realmente somos?
Não sei se existe um método eficaz
para responder essa pergunta.
Mas fico com os métodos lentos:
Tentativa e erro,
ajuste à moldes feitos por outros,
convivência com pessoas diferentes.
Não sei se vou me dar bem com isso,
mas tenho certeza que esse caminho
é mais promissor do que o que eu sigo atualmente.
Não sei se vou conseguir descobrir
quem realmente sou.
Mas sei que terei boas surpresas
na tentativa de descobrir.
Citação interessante:
"Bob Marley não é meu nome. Eu nem mesmo sei meu nome ainda."
(Robert)
"Perdi metade da minha vida tentando ser o melhor. Querendo ser o melhor no tênis, o melhor em matemática, etc. Mas vi que o que realmente deve ser feito, é descobrir quem eu realmente sou."
Não foi com essas exatas palavras
que eu ouvi, mas tirei da série Zeitgeist.
As palavras mexeram comigo no momento,
mas só agora (lendo coisas nada a ver)
que eu realmente entendi o que elas significam.
Pra começar,
quando nascemos
não sabemos
quem são nossos pais,
o lugar de nosso nascimento,
a data do nascimento
nem nossos nomes.
Não sabemos NADA.
Somos uma folha de papel (totalmente?) em branco.
E durante a vida,
temos uma educação esquisita.
Na vida, somos pressionados para sermos os melhores,
ou ao menos os melhores que pudermos.
Devemos ser bons nos esportes,
nas matérias/disciplinas
do colégio/faculdade,
nas atividades extracurriculares.
Até as outras pessoas exigem nosso empenho.
Quem quer ser amigo de um idiota?
Quem quer ficar com um idiota?
Quem quer casar/ter filhos/ser filho de um idiota?
Acho que a maioria evita contato com "idiotas".
Mas o que fazemos na vida
é apenas aprender o que as outras coisas são.
Sabemos (ou deveríamos saber né)
o que é um réptil,
uma monocotiledonea,
um triângulo,
um elétron.
Mas não sabemos o principal:
quem realmente somos.
Não culpo a escola
por não nos ensinar isso.
Até porque nem imagino
como isso poderia ser ensinado.
Há quem diga
que aprendemos isso na
"escola da vida".
Que na verdade não é escola coisa nenhuma,
não passa de tentativa e erro
pura e simplesmente.
Podemos saber
se gostamos ou não de futebol,
mas isso não passa de adaptação
a um molde.
A vida é um teste vocacional,
ou você serve
ou voce não serve
para determinada atividade.
Algo que deveria ser
o ponto de partida
para sabermos como viver
foi deixado de lado, esquecido.
Se soubéssemos quem somos,
poderíamos usar todo nosso potencial.
Insegurança, medo, escolhas erradas
seriam coisa do passado.
Faríamos o que nos agradasse,
e ainda sim teríamos sucesso
em todos os aspectos da vida.
Mas como fazer isso?
Como descobrir quem realmente somos?
Não sei se existe um método eficaz
para responder essa pergunta.
Mas fico com os métodos lentos:
Tentativa e erro,
ajuste à moldes feitos por outros,
convivência com pessoas diferentes.
Não sei se vou me dar bem com isso,
mas tenho certeza que esse caminho
é mais promissor do que o que eu sigo atualmente.
Não sei se vou conseguir descobrir
quem realmente sou.
Mas sei que terei boas surpresas
na tentativa de descobrir.
Citação interessante:
"Bob Marley não é meu nome. Eu nem mesmo sei meu nome ainda."
(Robert)
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